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Surungo No Campo Fundo

Oswaldir E Carlos Magrão

Me chego pro posto
Do campo do fundo
Mulher e surungo
Me adoçam de gosto

A entrada é dez pila
Rodeio a guaiaca
E o cabo da faca na luz se perfila
Em baile de cobra

Não vou sem porrete
Que em baile e piquete
Seus olhos desdobra
Boteja rolhada deixei na macega

E a canha me alegra
Na quarta bicada
Viola e cordeona
Na luz do candeeiro

E os zóio matreiro
De uma querendona
Não tenho sossego
Num baile macota
Fraqueio com as bota

E balanço o pelego
Se alguma pinguancha
Me agarro em cambicho
Me encurto e me espicho

Na volta da cancha
No chão da bailanta
Eu cravo a coqueiro
E neste terreiro

Outro galo não canta
E não canta mesmo
Eu danço e balanço
Na volta da faca

Se um touro me ataca
Termina boi manso
Me vou as macegas
Pra um último gole

E o ronco do fole
Num bufo se entrega
A noite tá morta enquanto me vou
A moça ficou me
Bombeando da porta

Lindaça e feliz parece um retrato
Seu cheiro de extrato
Me adoça o nariz

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Compuesta por: Aparicio Silva Rilio / Pedro Ortaça. ¿Los datos están equivocados? Avísanos.

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