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Ilusão, que não atinge nossas vidas
E com razão, te tira todas as saídas
Num caixão, eu me encontrei mas não reflita
E sem perdão eu vou te esconder na neblina

Reflexão, somos as cruzes invertidas
Em comunhão com todas as almas perdidas
O escuro é da nossa casa um nevoeiro
Mas sua fé, não fará parte deste enterro

Quem vai tirar de nós?
Sou as vezes que você sempre esteve a sós com suas pragas!
Dentro do espelho estão meus órgãos

E eu vou morrer
Com suas vozes em meus planos!

Quem vai tirar de nós?
Quem vai tirar de nós? Somos a neblina
Quem vai tirar de nós?
Quem vai tirar de nós? Somos a neblina

Me chame de doente e então, julgue meus pecados
Me odeie pelas coisas que eu faço
Nada me encontra, eu sou um elixir da morte
E esses olhos me apontam para norte!

O escuro impera em uma mente doentia
Ninguém é capaz de entender os meus delírios
Porque suas palavras sempre controlaram vidas
Mas nós não estamos vivos

Saia, dessa vida
Não somos seus filhos
Mas esses são os meus delírios
Saia dessa vida
Não somos seus filhos
Longe de casa estão as cruzes invertidas

Saia dessa vida
Não somos seus filhos
Mas esses são os meus delírios
Saia dessa vida
Não, restam feridas
Longe de casa estão cruzes invertidas

Meus delírios
Cruzes invertidas
Meus delírios

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