
Melô da Pandemia
Paula
Aquartelada em plena quarentena
Sintonizada nas antenas do mundo
Lá no quarto do fundo escrevo mais um poema
Inspirada num momento tão fecundo
É pandemia meu bem, que agonia
Falta você pra renovar minha energia
É pandemia meu bem, que agonia
Falta você pra renovar minha energia
Quando essa crise passar
Eu vou beijar as bocas que eu não beijei
Vou abraçar o povo todo outra vez
Pegar na mão até de quem detesto
O meu protesto é contra insônia, tédio e melancolia
No sofá é pura nostalgia
Nada acontece cai a noite raia o dia
É pandemia meu bem, que agonia
Falta você pra renovar minha energia
É pandemia meu bem, que agonia
Falta você pra renovar minha energia
Quando essa crise passar
Eu vou beijar as bocas que eu não beijei
Vou abraçar o povo todo outra vez
Pegar na mão até de quem não presta
O meu protesto é contra insônia, tédio e melancolia
No sofá é pura nostalgia
Nada acontece cai a noite raia o dia
É pandemia meu bem, que agonia
Falta você pra renovar minha energia
É pandemia meu bem, que agonia
Falta você pra renovar minha energia
É pandemia meu bem, que agonia
Falta você pra renovar minha energia
É pandemia meu bem, que agonia
Falta você pra renovar minha energia



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