Revista Proibida
Paulo de Paula
Desfolhando uma revista proibida
Eu vi você despida no meu pensamento
Desesperado para meu quarto corri
Pra chorar as escondidas
Pelo amor que perdi
E umas lutas de lágrimas sentidas
Caíram no lençol que você tanto amassou
Com esta pose de modelo você ri
Enquanto eu aqui vou sentindo imensa dor
A cada página que eu passo é um martírio
O meu corpo em delírio vai queimando por você
E de repente tudo em volta vai girando
No escuro eu delirando
Chego até adormecer
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