A cara do que eu sinto
Plastika
Se já não tenho mais sentido, de vez enquanto eu grito, eu grito já não tem sentido.
Se já não corro perigo, de vez enquanto eu grito, eu grito já não tem sentido.
Quanto tempo eu passei sem correr o risco,achando que seguro estava tudo bem.
Quanto tempo eu passei guardando tudo,tudo só pra mim.
Já raiou o dia, ja virei o dia, e a parte oculta de mim acorda cedo.
E a cara do que eu sinto, e a cara do que eu sinto ficou exposta na janela a noite inteira sem querer dormir.
Não jogo pérolas aos porcos também não economizo um só vintém, se o jogo é pagar pra ver eu quero ver quem vem.
Que o vento quebre as janelas, que a luz arrombe minhas portas, que se escreva em linhas tortas, morrer faz parte de viver também.(2X)
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