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Notívago / Herméticos (Pot-pourri)

Pola Essa

O notívago sempre perambula
O vulto do voodoo
Que vem no escuro
Rente ao muro, te assusta
No role
Pelo remédio sem bula
Do lixo ao luxo
Do Paraíso ao baixo Augusta

O notívago sempre perambula
O vulto do voodoo
Que vem no escuro
Rente ao muro, te assusta
No role
Pelo remédio sem bula
Do lixo ao luxo
Do Paraíso ao baixo Augusta

Um fardo, enclausurado e preso
Escravo da própria vontade
Mais um cachimbo é aceso
Indefeso, se joga na impulsividade

Na sua cidade a verdade também é essa
Remédio, vodka com energético
Contra o tédio. Nunca cessa
Vende à beça e na honesta

O que vicia também
Comida, TV, balinha
Bebida, sexo, farinha
A vida tem armadilhas

Te fazendo de refém
Bem daquele jeito
Uns dizem que meu defeito
É que eu trago no peito

Que sou apenas mais um mano
Que ama a fumaça e seus efeitos
E assumo que sou adicto
Várias vontades e vícios

Pesquise em alguns livros e verá
O ser humano é compulsivo
Sempre propício desde o início
Dos tempos, a se viciar

A fruta amarula
O tráfico de açúcar

Da França até Cuba
É história, vá estudar e conhecerá

Verdades e trevas
Manobrando através das eras

O notívago sempre perambula
O vulto do voodoo
Que vem no escuro
Rente ao muro, te assusta
No role
Pelo remédio sem bula
Do lixo ao luxo
Do Paraíso ao baixo Augusta

O notívago sempre perambula
O vulto do voodoo
Que vem no escuro
Rente ao muro, te assusta
No role
Pelo remédio sem bula
Do lixo ao luxo
Do Paraíso ao baixo Augusta

Raízes dos pensadores, herança dos trovadores
A alquimia dos tambores, versando assertivamente
No ritmo suburbano, batida da rua, estilo selvagem
Nos malabares de repente

Maloqueiragem, gangueragem
Consciente na mensagem
Por você dou minha vida
Sei muito bem que não é viagem

A bagagem que tu me destes
Me cerca como minhas vestes
Me ensinas a ser um mestre
E me manter livre das pestes

De certo não te abandono
Sempre junto no stereo ou mono
Sem você fico tipo como?
Um bolo sem ter seu forno

E como posso viver sem isso?
Conheço meu compromisso
E disso tenho orgulho
Meu ofício muito barulho

Bagulho é de coração
Alma, amor, paixão
Mais do que raiva em cada refrão
Intuição, boa inspiração

Com boombap de qualidade
O baixo ornando o grave
A verdade sempre sendo exposta
Não é só fala qualquer bosta

Quem gosta já tá ligado
Não tá morto, nem acabado
No ritmo eu sou versado
Letrado e com doutorado

Amado por mim bastante
E respeitado por todos
Na caminhada elegante
Conquistamos todo o globo

Raízes dos pensadores, herança dos trovadores
A alquimia dos tambores, versando assertivamente
No ritmo suburbano, batida da rua, estilo selvagem
Nos malabares de repente

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