
Quarto Andar
R. Diaz
É tão clichê falar de retratos
Dizer que as flores já morreram
Oque eu sinto não é saudade
E nem posso chamar de medo
Mas o tempo vem mostrando
Que eu me perco em meus sonhos
E sorrisos, e abraços
Esvaziam os meus maços pra provar
Que eu não sou de ferro, eu também sei chorar
As paredes não podem sonhar
Mesmo na rua me sinto num quarto
Apertado demais
Sufocado demais
Mas o tempo vem mostrando
Que eu me perco em meus sonhos
E sorrisos, e abraços
Esvaziam os meus maços
Mas retratos são memórias que eu nem quero recordar
A minha calma tem o nome da garota do quarto andar



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