Ecos da Cracolândia
Raylson Silva
No coração da cidade, há um grito abafado
Entre sombras e destroços, um sonho despedaçado
Nas esquinas do desespero, vidas se desintegram
O vício é o carrasco, a esperança se enfraquece
Cracolândia, onde o tempo não perdoa
Almas perdidas, uma guerra sem vitória
Cracolândia, onde a noite nunca voa
Lágrimas secas, uma vida sem história
O olhar vazio, o corpo exausto
Cada rosto um enigma, cada passo um fardo
Entre becos e vielas, um suspiro silencioso
Buscando um alívio, um paraíso enganoso
Cracolândia, onde o tempo não perdoa
Almas perdidas, uma guerra sem vitória
Cracolândia, onde a noite nunca voa
Lágrimas secas, uma vida sem história
O olhar vazio, o corpo exausto
Cada rosto um enigma, cada passo um fardo
Entre becos e vielas, um suspiro silencioso
Buscando um alívio, um paraíso enganoso
O olhar vazio, o corpo exausto
Cada rosto um enigma, cada passo um fardo
Entre becos e vielas, um suspiro silencioso
Buscando um alívio, um paraíso enganoso
Mas no meio do caos, um raio de luz
Um gesto de bondade, um futuro que reluz
É preciso coragem para enfrentar o abismo
E encontrar na escuridão, um novo otimismo
Cracolândia, onde o tempo não perdoa
Almas perdidas, uma guerra sem vitória
Cracolândia, onde a noite nunca voa
Lágrimas secas, uma vida sem história
No coração da cidade, uma chama renasce
Entre sombras e destroços, a vida se refaz
Na Cracolândia, a esperança se encontra
E em cada alma perdida, um novo dia desponta
Cracolândia



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