Vícios
Revolta dos Monges
Chorando pelo sacrífio de ter medo de morrer
Afinal estamos vivos vivendo conflitos que nos fazem viver
Caindo no abismo entendendo esta vida de vícios
Destruindo os artifícios que me fazem pensar em você
E não pensar em suicídio do amor que eu possa perder
Para me perder desde o início da lembrança de não mais ter
Imaginar esperança, a crença que pode salvar
Amar como cirança onde não se pode amar
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