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Guardiões de Tempo e Distância

Ricardo Bergha

Mal e mal clareia o dia, levantei quebrando geada
Por parceiros só meu perro que não me troca por nada
Cuia e cambona na espera, regalo de um castelhano
E um poncho placenta guapa, que me conserva o tutano

Pra segurança um fuzil, que eu herdei do meu avó
E esta coragem de taura foi tudo que me sobrou
Ensinamentos campeiros que fui juntando na estrada
(E garras de couro cru, respeito pra toda eguada)
(E garras de couro cru, respeito pra toda eguada)

(O longe se torna perto, o perto se para longe
Enquanto cevo meu mate com esse entono de monge
Segredos de alguns cambichos converso comigo mesmo
Refaço planos pra o dia bombeando pra o fogo aceso)

(O longe se torna perto, o perto se para longe
Enquanto cevo meu mate com esse entono de monge
Segredos de alguns cambichos converso comigo mesmo
Refaço planos pra o dia bombeando pra o fogo aceso)

Pingando a graxa nas brasa, de uma costela de ovelha
Que pra o sustento do dia a bóia tem que ser buena
Depois de palheiro aceso já saio arrastando espora
Repassar o gadario, campereando campo afora

Mas retorno ao fim do dia, depois de aprontar a lida
Pra refazer outro mate, riqueza que herdei na vida
É este o brilho dos tauras que vivem pelas estâncias
(Guerreiros pela sua pátria guardiões de tempo e distância)
(Guerreiros pela sua pátria guardiões de tempo e distância)

Escrita por: Gabriel Scuissiato / Nielsen Santos. ¿Los datos están equivocados? Avísanos.

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