Somnus Pulchritudo
Rigor Sardonicous
I am as frost upon death's breeze
In darkness unshunned this land is my own
I gaze into the life that is lost
In desolation untamed a flower has no birth
No sword of faith shall grant thee rest
A palace of pain and unrelenting death
No shame can save the bloodwept earth
No cries to hear a lost moments turn
I am as frost upon death's breeze
I am the lack that severs your hope
In silent wishes your soul is my throne
I cast my face into your lifeless eyes
In sombre delights I boast these putrid relics
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