A Dona da Chave
Riograndense e Caminheiro
Ela um dia saiu desta casa
Sem pensar que havia derrota
Sem saber que a estrada da vida
É mesquinha e cheia de voltas
Mas o tempo passou tão depressa
E a vaidade agora está morta
Quem um dia foi dona da chave
Hoje chora batendo na porta
Ela foi procurar outra vida
Pra seguir uma simples vaidade
Ganhou beijos e falsos carinhos
Mas perdeu sua felicidade
Só não sei se o que faço está certo
Em tirá-la desta solidão
Foi expulsa da sociedade
Mas é dona, mas é dona do meu coração
Ela foi procurar outra vida
Pra seguir uma simples vaidade
Ganhou beijos e falsos carinhos
Mas perdeu sua felicidade
Só não sei se o que faço está certo
Em tirá-la desta solidão
Foi expulsa da sociedade
Mas é dona, mas é dona do meu coração
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