Inicia sesión para activar tu suscripción y eliminar los anuncios

Iniciar sesión
visualizaciones de letras 3

Atlântida Amazônica - O Reino Sagrado de Ypupiara

Rodrigo Raposa

O meu grito é por justiça
E não tente me calar
Eu sou a voz de um povo que não cansa de lutar
Pele vermelha, valentia imortal
Sou filho da terra, sou imperial

Não era dia
Em meu olhar a luz do Sol já não se via
Em minhas mãos, não era chuva que caía
O choro escorre seco a queimar
E queima a terra
Uirapuru, que melodia tem a guerra?
O som que hoje ecoa na floresta
É o triste samba de uma nota só
A voz da ribeira em noite de caça
Procura na beira o tom da ameaça
Lenda que desperta e invade
A espessa superfície da realidade

Cuida em teu canto, oh mãe iara
Do pranto que deixei no rio-mar
Eu tomo conta; mas não chore, não
Que o balanço dessas águas deixa leve o coração
Que o balanço dessas águas deixa leve o coração

O corpo no bater do maracá
Dança pra que o Sol volte a brilhar
Sopra a energia ancestral
Que a luz do ritual faz a fúria descansar
A mata volta à vida num instante
E meus olhos verdejantes testemunham redenção
Retina que rebrilha a esperança
Buscando a eterna proteção

Agregar a la playlist Tamaño Cifrado Imprimir Corregir Enviar la traducción

Comentários

Envie dúvidas, explicações e curiosidades sobre a letra

0 / 500

Faça parte  dessa comunidade 

Tire dúvidas sobre idiomas, interaja com outros fãs de Rodrigo Raposa e vá além da letra da música.

Conheça o Letras Academy

Enviar para a central de dúvidas?

Dúvidas enviadas podem receber respostas de professores e alunos da plataforma.

Fixe este conteúdo com a aula:

0 / 500


Opções de seleção