
Terno de Missa
Rolando Boldrin
Começa o ato da peça
Meu povo arremessa uma moda no ar
Misto de verso bonito e canção de
Bendito se houve acolá
Êta gente que reza, que pensa
E que preza os favores do céu
Quem não canta, improvisa, suando
A camisa, correndo o chapéu
Segundo ato da peça, o povo
Recomeça mudando o refrão
Agora a coisa é mais tensa se nota
A presença de um pelotão
Atrapalhando a palestra explode na festa um provocador
E o povo na praça se cala, no ronco da fala de um trabalhador
Fecha-se o pano da peça, alguém vem depressa enxugar seu suor
Entre abraços e beijos, vêm francos desejos de um ato melhor
Povo de amor mais profundo poeta do mundo é seu redentor
Vamos cantando e quem sabe tudo não se acaba num parto sem dor
Povo de amor mais profundo poeta do mundo é seu redentor
Vamos cantando e quem sabe tudo não se acaba num parto sem dor
Ou num ato de amor



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