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De Belém a Cruz e da Cruz Ao Tabernáculo

Ronoaldo Pelaquin

De Belém à cruz e da cruz ao tabernáculo
Vejo meu Jesus que se faz meu alimento
Em Belém Jesus nasceu por nós
E na cruz também por nós morreu

Mistério de amor, amor que foi paixão
De quem amou demais, de quem sofreu demais
Doando o seu sangue até não pingar mais
Até virar só água, até se acabar

Eu te adoro, ó mestre divino
Eu te adoro sem nem entender
Porque por mim morreste e tanto padeceste
Mas creio em ti por que de ti preciso

Hoje eu comungo o teu corpo e o teu sangue
Que é meu alimento como um dia prometeste
Minha fé me diz que é verdade
Que é real o pão que é teu corpo

Que é teu sangue, o vinho, que és meu alimento
Quem come desse corpo e bebe desse sangue
Não morrerá jamais, será ressuscitado
Terá a eternidade lá onde hoje estás

Eu te adoro, ó mestre divino
Eu te adoro sem nem entender
Porque por mim morreste e tanto padeceste
Mas creio em ti por que de ti preciso

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