Cidade do Interior
Rui de Carvalho
Sol vermelho urucum,
Sanhaço no mamoeiro.
O rio correndo sereno
O grito do boiadeiro.
No verde tanta pitanga,
Araçá e biribá.
Nos galhos da goiabeira,
Forquilha pra baladeira.
Cigarra do canto triste,
Sinal do anoitecer.
O banho, cara lavada,
Às sete, hora de comer.
A lua ficava nua,
A noite era toda cor.
Tomavas banhos de estrelas,
Cidade do interior.
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