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Pele de Couro

Ruy Maurity

(1974)

Mia amada pela frontera, pela frontera, pela frontera,
Mia amada pela frontera, la Puerta del Sol,
Mia amada es mi corazón

Montado num cavalo baio, meu menino pulando brejo e cobra
Chega em casa, não dá trabaio, deita fora espora, laço e bota
Capenga e banguelo, sol se põe sobre o seu cabelo louro
Sorriso de velho, catinga do mato, pele de couro,
Pele de couro.

Montado num cavalo baio, meu menino pulando brejo e cobra
Chega em casa, não dá trabaio, deita fora, espora lá se bota
Nosso pai morreu de véio, nossa mãe inventava cada caso
Lá no cemitério o chapéu é uma flor, mais um abraço,
Mais um abraço

Montado num cavalo baio, meu menino pulando brejo e cobra
Chega em casa, não dá trabaio, deita fora espora, laço e bota
Quando meu menino deita, me consola, pede benção, me aquece
Sua cor de maleita, seu corpo pelado, minha quermesse

Mia amada pela frontera, pela frontera,
Mia amada pela frontera
La Puerta del Sol, mia amada es mi corazón.

Escrita por: José Jorge / Ruy Maurity. ¿Los datos están equivocados? Avísanos.

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