Salgueiro - Samba-Enredo 1976

Salgueiro - Samba-Enredo 1976

Salgueiro - Samba-Enredo 1976

Salgueiro - Samba-Enredo 1976Salgueiro - Samba-Enredo 1976
Djalma SabiáDjalma Sabiá
VALONGOVALONGO

En el seno de África vivíaLá no seio d'África vivia
En plena selva el fin de su monarquía.Em plena selva o fim de sua monarquia.
Terminó el guerreroTerminou o guerreiro
En el barco negrero,No navio negreiro,
Lugar de su feliz ocio.Lugar do seu lazer feliz.
Vino como esclavo a poblar nuestro país,Veio cativo povoar nosso país,
Salió del muelle de Valongo,Seguiu do cais do Valongo,
En Río de Janeiro,No Rio de Janeiro,
Con sus tribus llegando.Com suas tribos chegando.
Fue cultivando la tierraFoi o chão cultivando
Bajo el cielo brasileño.Sob o céu brasileiro.
Naciones Haussá, Gegê y Nagô,Nações Haussá, Gegê e Nagô,
Negra Mina y Ângela,Negra Mina e Ângela,
Gente esclava de Sinhô.Gente escrava de Sinhô.
Fueron muchas sus luchasForam muitas suas lutas
Para integración,Para integração,
Aún hoyInda hoje
DesarrollóDesenvolveu
Desarrollando esta Nación,Desenvolvendo esta Nação,
Su cultura, sus músicas y danzasSua cultura, suas músicas e danças
Reúnen aquí sus recuerdos.Reúnem aqui suas lembranças.
El negro así alcanzóO negro assim alcançou
Su liberaciónA sua libertação
Y abrazó sus costumbresE seus costumes, abraçou
Nuestra civilización.Nossa civilização.
Ó-ó-ó-ó, cuando el barco negrero llegó,Ô-ô-ô-ô, quando o tumbeiro chegou,
Ó-ó-ó-ó, el negro se liberóÔ-ô-ô-ô, o negro se libertou