Inicia sesión para activar tu suscripción y eliminar los anuncios

Iniciar sesión
visualizaciones de letras 350

Unidos de Vila Isabel - Samba-Enredo 2020

Samba-Enredo

[Enredo: Gigante Pela Própria Natureza: Jaçanã e Um Índio Chamado Brasil]

Brasília, joia rara prometida
Que Nossa Senhora de Aparecida
Estenda o seu manto pro povo seguir

Sou da Vila, não tem jeito
Fazer samba é meu papel
Fiz do chão do Boulevard meu céu
Paira no ar o azul da beleza
Gigante pela própria natureza

Sou da Vila, não tem jeito
Fazer samba é meu papel
Fiz do chão do Boulevard meu céu
Paira no ar o azul da beleza
Gigante pela própria natureza

Sou eu
Índio filho da mata
Dono do ouro e da prata
Que a terra-mãe produziu

Sou eu
Mais um Silva pau de arara
Sou barro marajoara
Me chamo Brasil
Aquele que desperta a cunhatã
Para ouvir jaçanã sussurrar ao destino

O curumim, o piá e o mano
Que o vento minuano também chama de menino

O curumim, o piá e o mano
Que o vento minuano também chama de menino

Do Tapajós desemboquei no Velho Chico
Da negra Xica, solo rico das Gerais
E desaguei em fevereiro
No meu Rio de Janeiro, terra de mil carnavais

Ô, viola
A sina de preto velho
É luta de quilombola, é pranto, é caridade
Ô, fandango
Candango não perde a fé
Carrega filho e mulher
Pra erguer nova cidade

Ô, viola
A sina de preto velho
É luta de quilombola, é pranto, é caridade
Ô, fandango
Candango não perde a fé
Carrega filho e mulher
Pra erguer nova cidade

Quando a cacimba esvazia
Seca a água da moringa
Sertanejo em romaria
É mais forte que mandinga
Assim nasceu a flor do Cerrado
Quando um cacique inspirado
Olhou pro futuro e mandou construir

Brasília, joia rara prometida
Que Nossa Senhora de Aparecida
Estenda o seu manto pro povo seguir

Sou da Vila, não tem jeito
Fazer samba é meu papel
Fiz do chão do Boulevard meu céu
Paira no ar o azul da beleza
Gigante pela própria natureza

Sou da Vila, não tem jeito
Fazer samba é meu papel
Fiz do chão do Boulevard meu céu
Paira no ar o azul da beleza
Gigante pela própria natureza

Sou eu
Índio filho da mata
Dono do ouro e da prata
Que a terra-mãe produziu

Sou eu
Mais um Silva pau de arara
Sou barro marajoara
Me chamo Brasil
Aquele que desperta a cunhatã
Para ouvir jaçanã sussurrar ao destino

O curumim, o piá e o mano
Que o vento minuano também chama de menino

O curumim, o piá e o mano
Que o vento minuano também chama de menino

Do Tapajós desemboquei no Velho Chico
Da negra Xica, solo rico das Gerais
E desaguei em fevereiro
No meu Rio de Janeiro, terra de mil carnavais

Ô, viola
A sina de preto velho
É luta de quilombola, é pranto, é caridade
Ô, fandango
Candango não perde a fé
Carrega filho e mulher
Pra erguer nova cidade

Ô, viola
A sina de preto velho
É luta de quilombola, é pranto, é caridade
Ô, fandango
Candango não perde a fé
Carrega filho e mulher
Pra erguer nova cidade

Quando a cacimba esvazia
Seca a água da moringa
Sertanejo em romaria
É mais forte que mandinga
Assim nasceu a flor do Cerrado
Quando um cacique inspirado
Olhou pro futuro e mandou construir

Brasília, joia rara prometida
Que Nossa Senhora de Aparecida
Estenda o seu manto pro povo seguir

Sou da Vila, não tem jeito
Fazer samba é meu papel
Fiz do chão do Boulevard meu céu
Paira no ar o azul da beleza
Gigante pela própria natureza

Sou da Vila, não tem jeito
Fazer samba é meu papel
Fiz do chão do Boulevard meu céu
Paira no ar o azul da beleza
Gigante pela própria natureza

Sou eu
Índio filho da mata

Agregar a la playlist Tamaño Cifrado Imprimir Corregir Enviar la traducción
Compuesta por: Julio Alves / Cláudio Russo / Chico Alves. ¿Los datos están equivocados? Avísanos.

Comentários

Envie dúvidas, explicações e curiosidades sobre a letra

0 / 500

Faça parte  dessa comunidade 

Tire dúvidas sobre idiomas, interaja com outros fãs de Samba-Enredo e vá além da letra da música.

Conheça o Letras Academy

Enviar para a central de dúvidas?

Dúvidas enviadas podem receber respostas de professores e alunos da plataforma.

Fixe este conteúdo com a aula:

0 / 500

Posts relacionados Ver más en el blog


Opções de seleção