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Eu, a Saudade e a Viola

Sandro e Rangel

Eu passo os dias, vendo álbum de retratos
Com a viola nos braços, eu e ela e a solidão
Eu que não era esse ser amargurado
Quando tangia o gado, na estradinha do varjão

A vida deixa de ser mãe pra ser madrasta
Quando a gente se afasta, do barro do nosso chão
Parece que vai esquecendo no caminho
A cada passo um pedacinho, do partido coração

Eu vou chorando todo dia, toda hora
Dessa vez eu vou embora encontrar minha raiz
Eu sou caipira, sou do mato, sou caipora
E por Deus, Nossa Senhora, lá eu era mais feliz

Adeus saudade, tô voltando pro regato
Como um bom bicho do mato, tô voltando pra ficar
Onde é que está o meu pomar carregadinho
De goiaba e passarinho, onde eu ia cochilar

A bença vó, a bença vô, todos na mesa
Recheada de riquezas que a terra sempre deu
Bom dia vento, boa noite tempestade
Que ao contrário da cidade, traz fartura lá do céu

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