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A Honra do Sertanejo

Sandro Vasconcelos

A seca jamais vai deter
O sertanejo, que é forte
Ele aprendeu a combater
Tudo sem apego à sorte

Se o céu deixa de chorar
Açude não conta lágrimas
Se a terra para de suar
Lavoura cai em desgraça

Sertanejo honra seu cercado
Mesmo diante da dor
Pois lá se planta o umbigo
Que germina amor

Sertanejo honra seu cercado
Mesmo diante da dor
Pois lá se planta o umbigo
Que germina amor

Amor!
Amor!

O sertão tem aversão à seca
E ela nem se incomoda
Chega quando bem deseja
E deixa a economia torta

Políticos se valem disso
Para manter o infame poder
Articulam ações como feitiço
Pensando que ninguém ver

Sertanejo não quer esmolas
Mesmo diante da dor
Necessita é de infraestrutura
Para ignorar aproveitador

Sertanejo não quer esmolas
Mesmo diante da dor
Necessita é de infraestrutura
Para ignorar aproveitador

Ô, ô, ô!
Ô, ô, ô!
Ô, ô, ô!
Ô, ô, ô!
Ô, ô, ô!

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