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Mola da Cronia

Saymön Besouro

Numa dose da angustia talvez trombe o sentido
Mas por enquanto apenas canto, digo
Na função de converter pesadelos em sonhos

Vários tiros e tantas risadas
Foram falhas que levantaram o menino e surpreende
Na mesma bala

Mão pra quem tá na merda seria útil
Se não te jogassem em qualquer vala
Viável fome sem fim
Nunca vi
Eu sei sim

Ganância só faz tirar e do mamute cadê o marfim?
E tu confia em quem? No amanhã?
No que criou o pecado verdade na mão de quem
Já que o certo virou errado
Hein?

Dispô tá tendo e quem faz acontecer
No meio do sangue eu te pergunto se tu vai correr
Não enalteci a guerra mas nunca curti perder
E isso passou batido de ser um filmezinho clichê

Na escala de 1 a 10, me conte quantos ficaram?
Quantos te deram força?
Quantos falaram?
Hein?
Que o mau ali não aluga
E sua mente condicionada a sempre sentir culpa
Desculpa

Que atire a primeira pedra, já atirei
Sobre quedas de barreiras
Eu que assinei
Dirigível da minha mente eu capotei
Quando vi que perdi tudo eu levantei
Daqui

Eu vejo tudo só que o mundo quer que eu bote a venda
Entenda que quando eu tenho um caminho
O erro vai na frente pra que no fim eu aprenda
Entenda

Verdade crua
Como se fosse sua
Como se fosse minha
E o grão do meu céu brilha mais que a Lua

Como se fosse chuva
Como se fosse shiva

Forte mesmo é quem sofre!
Quem carrega o cofre da compaixão mais pobre
Nobre sensação fria
Dada a foice meu corte
Conduziram minha morte
Por mais que a dor me conforte por um triz eu nem sentira

Pra quem perdeu tempo pode mandar buscar
Na luta quem permanece fica

Pra cada escrita o punho eu cerro na sujeira me enterro
Me despejaram em barro e ferro, confesso
A melhor imagem não lida
A melhor arapuca sem isca
Anzol de lapidar quem fisga
Lapida a rixa, isola a ficha

Mas tudo isso não me deixou cego
Se não fosse o berro eu não enxergaria

Alinhado demais pra refrato abstrato de condições alcatraz
Em linha reta quem faz curva tá no gás e vi no retrô
Eu vim de onde quem vê barro sente dor
Baita pudor
Na mesma linha a clave que me criou
Praguejais e mundo metrô

Produtividade antes de somar idade
Sem sanidade

É certo eu nunca vi universidade
A porta aberta entre
Mudo de ideias

Mas transpareço vida a dentre
Corre que os louco tão ciente!

Terça-serena em toque de lobo
Lavo meu sós
Bênção de besouro

Nós não anda descansando no mundo
E visse mundo descansando na mola da cronia
Pra quem caiu do céu pra morrer no mundo é fato
Dizer que nunca falo baita apelo prolongado

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