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O Quilombo

Selma Reis

Saiu do Congo num navio negreiro
Baixou no litoral
Batuque e banzo no chão do terreiro
Pra suportar o mal
Correu, fugiu, sofreu, sumiu e subiu o morro
E o horizonte era o fundo do quintal

Os atabaques gritam na macumba
No tom dos ancestrais
Na voz do blues, no rebolado da rumba
Tem negro por detrás
Vem invadindo todas as fronteiras da história
Rumo ao futuro, driblando o temporal

Minha terra tem Palmares
Onde Zumbi foi eleito
Os negros que lá quilombaram
Sambavam do mesmo jeito
Sambavam do mesmo jeito

Mas a negada é pau pra toda obra
E, é de decidir
Quem sabe samba e quem não samba, sobra
Ou paga pra assistir
Pela avenida, a força e o suor da nega
Mão nas cadeiras, fazendo o carnaval

Minha terra tem Palmares
Onde Zumbi foi eleito
Os negros que lá quilombaram
Sambavam do mesmo jeito
Sambavam do mesmo jeito

Mas a negada é pau pra toda obra
E, é de decidir
Quem sabe samba e quem não samba, sobra
Ou paga pra assistir
Pela avenida, a força e o suor da nega
Mão nas cadeiras, fazendo o carnaval

Minha terra tem Palmares
Onde Zumbi foi eleito
Os negros que lá quilombaram
Sambavam do mesmo jeito

Minha terra tem Palmares
Onde Zumbi foi eleito
Os negros que lá quilombaram
Sambavam do mesmo jeito
Sambavam do mesmo jeito
Sambavam do mesmo jeito

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