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Rincão Adorado

Silveira e Silveirinha

Alô amigos eu estou chegando
Venho recordando ande eu nasci
Venho contente cortando as estradas
E a minha cascata nunca mais eu vi

Eu despedi, ainda era menino
E o meu destino eu procurei seguir
Hoje a saudade no peito é demais
O Minas Gerais eu nunca te esqueci

Deixei meu pai e minha mãe querida
Que na despedida chorava demais
Os meus irmãos que lá também nasceram
Hoje já cresceram e já formou rapaz

O meu cachorro que eu ensinei
De presente eu dei para o capataz
O meu berrante e o meu laço trançado
Eu deixei guardado pra marcar os sinais

E quando eu passo a mão na viola
Logo ela me consola, mas não sei chorar
Tenho saudade de todos os parentes
Que estão contentes fica a me esperar

Eu mando carta, mando telegrama
Mas eles reclama pra me ver voltar
Mas eles sabem que é o meu destino
Eles estão ouvindo eu aqui cantar

Eu canto modas no Brasil inteiro
Além de violeiro eu também sou peão
Amanso burro por ser boiadeiro
Em boi pantaneiro eu sei dar lição

Mas quando escuto um xote largado
Sinto apaixonado, dói o coração
Eu me recordo daquelas belezas
Que a natureza tem no meu rincão
Eu me recordo daquelas belezas
Que a natureza tem no meu rincão
Eu me recordo daquelas belezas
Que a natureza tem no meu rincão

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