
Triste Calado
Silveira e Silveirinha
Boa noite, meu amigo!
Boa noite!
Por que não conta esta tua mágoa?
Quantas vezes te vejo embriagado
Sempre ao lado de uma mesa sentado
Um cinzeiro cheio de cinzas de cigarro queimado
Deves ter um grande remorso
Ou o desprezo de alguém que era tua amada
Sei, meu amigo
Tantas vezes embriagado
Sempre ao lado de uma mesa sentado
Sempre da sociedade afastado
E com o cinzeiro cheio de cinzas do cigarro queimado
Vou lhe contar um pouquinho do meu passado
Veio o desprezo naquela mulher
Mas não consigo me dominar
Sempre bebendo pra distrair
Sempre fumando pra disfarçar
Aquela mulher que eu tanto quis
Ao lado dela sentia feliz
Hoje eu me sinto como um moribundo
Sofrendo calado ao ventre do mundo
Não, não é esse o meu dever
Enquanto você sofre ela vive nos bares a beber
Esqueça aquela fingida
E vamos novamente a vida viver
Sim, meu amigo, você tem razão
Não sofro por ela por sua prisão
Por cousa de outro destruiu meu lar
Na vida ou na morte ela há de pagar



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