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Sinfonia da Mata

Silvestre Kuhlmann

Pássaro não sei qual, cantou
E a mata em silêncio escutou
Era canto de amor, poesia
Era canto de Amor, poesia

Cachoeira, lá longe, respondeu
E toda mata se encheu de harmonia
Era canto de amor, poesia
E toda mata se encheu de harmonia

Dia raiou o sol brilhou
Despertou quem dormia
Cheiro de chão se dispersou
Por todo canto que havia

Riacho, do seu jeito, murmurou
A única canção que sabia
E o vento, de espalhar se ocupou
E então começou na mata sinfonia

E era só mais um dia...

E do jeito que o da rolou
Condições não havia
De não ver quem criou
Não ver Deus, que agia

O homem então percebeu
O fim de toda heresia
E em cada cor percebeu
Que perdeu sintonia

Escrita por: Isaias De Oliveira / Silvestre Kuhlmann. ¿Los datos están equivocados? Avísanos.

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