
Encontro II
Silvestre Kuhlmann
A porta está sempre aberta, as trancas do lado de fora
A brisa entra pela janela, o cheiro do mato com ela
E música ao som da viola e música ao som da viola
Vem quem está a fim, vem quem tiver vontade
Assim displicentemente, como vento levando semente
Simplesmente vem pela amizade, simplesmente vem pela amizade
É assim que o encontro se dá, dois ou três é suficiente
Num canto da casa onde mora ou à sombra de um pé de amora
Importante é que tenha gente
E gente com algo em comum, algo que brota do fundo
Um amor que se faz latente, que vem como desejo ardente
De, quem sabe, mudar o mundo
Mas mundo se muda por dentro e não labutando a esmo
Passou da hora do treino, se quer habitar novo Reino
Ama o outro como a ti mesmo, ama o outro como a ti mesmo



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