Vila de Conde

Pueblo de Conde

Vila de Conde

Allá en mi tierraLá na minha terra
había un río de aguas clarastinha um rio de águas clarasw
Donde los pescadoresOnde pescadores
eran puros como peceseram puros como peixes
Donde mi infancia se bañabaOnde a minha infância se banhava
Pueblo de Conde, no sé a dónde vasVila de Conde, não sei pra onde vais
Dicen que es boiúnaDizem que é boiúna
va a regresar a ese ríovai voltar pra esse rio
Y con su salivaE com sua saliva
va a matar hombres y pecesvai matar homens e peixes
Y envenenar mi infanciaE a minha infância envenenar
Pueblo de Conde, no sé a dónde vasVila de Conde, não sei pra onde vais
Canto y en mi cantoCanto e no meu canto
corren aguas de ese ríocorrem águas desse rio
Flotan ahogados pescadoresBóiam afogados pescadores
y sus pecese seus peixes
Hoy mi infancia ha envejecidoHoje a minha infância envelheceu
Pueblo de Conde, no sé a dónde vas.Vila de conde, não sei pra onde vais.