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Veneno

Sueste

Teu sabor impregnou minha boca
E disse que não vai mais sair
Teu lençol enforcou uma garganta rouca
E disse que não quer mais soltar

Destranco essa porta
Te afino como um instrumento
Mudo esse acorde, mas num tom menor
Que é pra gente poder dançar

Bota teu veneno aos poucos
Pro meu sangue se acostumar
Teu olhar de nevoeiro não tem
Segredos a um palmo de mim

E eu sou esse refrão que você canta sem saber
Eu cruzei cada rua dessa letra pra entender
Essa tua mania de querer

Achar uma saída pra me convencer
Que a vida é mesmo assim
Não adianta reclamar do mundo
Mudar tudo antes do café
É coisa de cinema não há nada igual
Eu lamento, me perdoe, não vai ser assim

Não chora não, meu amor
Lágrimas transbordam em dilúvio
Nessa paixão que virou mar e vai nos engolir

Não chora não, meu amor
Vai diluir a cura com teu pranto
Nenhum fantasma nessa terra é santo

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