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Num Fim de Tarde

Taurinha

Ajeitei o fogo, preparei meu mate
E um cusco que late lá fora, no oitão
Água na cambona, uma trempe antiga
Parceira e amiga do meu chimarrão

Entardecer mateando no silêncio antigo
Rabiscando versos sem conhecer a canção
Meus olhos relatam o tempo vivido
E o que passa esquecido não volta, meu patrão
Meus olhos relatam o tempo vivido
E o que passa esquecido não volta, meu patrão

Dou valor aos versos, rima e melodia
Viver dia a dia faz bem pro coração
Só o que me entristece é a maldade do povo
Quero voltar de novo e defender a tradição

Dou valor aos versos, rima e melodia
Viver dia a dia faz bem pro coração
Só o que me entristece é a maldade do povo
Quero voltar de novo e defender a tradição

Os anos passaram e eu sigo mateando
Tocando e cantando, não frouxo o garrão
Defendo minha terra, meu sangue, meu povo
Faria tudo de novo pra não perder a razão

Entardecer mateando num silêncio antigo
Rabiscando versos sem conhecer a canção
Meus olhos relatam o tempo vivido
E o que passa esquecido não volta, meu patrão
Meus olhos relatam o tempo vivido
E o que passa esquecido não volta, meu patrão

Dou valor aos versos, rima e melodia
Viver dia a dia faz bem pro coração
Só o que me entristece é a maldade do povo
Quero voltar de novo e defender a tradição

Dou valor aos versos, rima e melodia
Viver dia a dia faz bem pro coração
Só o que me entristece é a maldade do povo
Quero voltar de novo e defender a tradição
Quero voltar de novo e defender a tradição


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