Prosa Com a Saudade

Prosa Con Nostalgia

Prosa Com a Saudade

Esa risa ingenua de un niño
Aquela risada ingênua de uma criança
Que todavía se ríe en las esquinas sin una razón
Que ainda ri pelos cantos sem ter porquê
Ese jardín de colibríes e historias no se remonta
Aquele jardim de beija-flores e histórias não volta atrás
Sigo trayéndome las marcas de tiempo
Eu sigo trazendo em mim as marcas do tempo
Oh, te echo de menos, lo recuerdo
Ai, saudade, eu me lembro

Ese camino de tierra oliendo mojado
Aquela estrada de terra cheirando molhado
Ese vertedero de arcilla detrás del huerto
Aquele açude de barro atrás do pomar
Ese dulce perfume de la dama de la noche no ha terminado
Aquele perfume doce da dama da noite não se acabou
Sigo trayéndome las marcas de tiempo
Eu sigo trazendo em mim as marcas do tempo
Oh, te echo de menos, lo recuerdo
Ai, saudade, eu me lembro

Y sigo cantando así
E sigo cantando assim
La canción de un aprendiz
O canto de uma aprendiz
¿Quién vive a confable acerca de las incertidumbres
Que vive a confabular sobre as incertezas

La vida es realmente este ciclo
A vida é mesmo este ciclo
De finales y nuevos comienzos
De finais e recomeços
Para ser feliz tienes que abrazar el miedo
Pra ser feliz é preciso abraçar o medo

Ese impulso de ir nunca para volver
Aquela vontade de ir pra nunca mais voltar
Esa lágrima que viene sin pedir permiso
Aquela lágrima que vem sem pedir licença
Esas tardes de paz, que nunca olvido
Aquelas tardes de paz, das quais não me esqueço jamais
Sigo trayéndome las marcas de tiempo
Eu sigo trazendo em mim as marcas do tempo
Oh, te echo de menos, lo recuerdo
Ai, saudade, eu me lembro