Olhos negros
Theodoro 865
O céu de agosto é cinze é negro
Nada pode revelar
O sol de agosto é traiçoeiro
Esconde as sobras do olhar
Então a noite tráz o vento
E o vento sopre sem cessar
Tráz a lua ao relento
Tudo pode revelar
Olhos negros, olhos negros
Olhos negros ao luar, ao luar
Olhos negros que se vão
Vem em outra estação
Que insistem a dançar
Mas um trago em uma noite
Uma dança entre outro maço
O despertar de uma escencia
Dormi dia simples claro
Então a noite tráz o vento
E o vento sopre sem cessar
Tráz a lua ao relento
Tudo pode revelar
Olhos negros, olhos negros
Olhos negros ao luar, ao luar
Olhos negros que se vão
Vem em outra estação
Que insistem a dançar
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