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Quem é bom já nasce feito, quem é ruim só atrapalha
Eu bato logo no burro e não bato na cangalha
Entrei numa guerra dura, fiz virar fogo de palha
Fiz virar cartão de prata, punhal, espada e navalha
Bala bateu no meu peito, derreteu, virou medalha

Pra dar fim na minha vida, prepararam uma cilada
Foi a noite num banquete com champanhe envenenada
Deus é pai não é padrasto, ganhei mais uma parada
A taça que era minha foi parar em mão trocada
Quem me preparou veneno foi morrer na madrugada

Eu recebi um presente numa caixa de sapato
Uma cobra venenosa que pegaram lá no mato
É dessas cobras que morde, quando não aleija, mata
O meu nome é Sete Flechas nó que eu dou ninguém desata
Bati o olhos na cobra, transformei numa gravata

Coloquei a tal gravata que o falso amigo mandou
Fui passear na casa dele, desse jeito ele falou
Meu Deus, que gravata linda, na gravata ele pegou
A gravata deu um bote que na mão dele picou
A gravata lhe mordeu, foi a cobra que ele mandou

Escrita por: Lourival dos Santos / Tião Carreiro / Zé Mineiro. ¿Los datos están equivocados? Avísanos.
Enviada por Andrei. Revisiones por 3 personas. ¿Viste algún error? Envíanos una revisión.

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