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Venho de terra distante por estrada perigosa
Vendo a morte toda hora na tocaia criminosa
Encontrando a cada passo só serpente venenosa
Caminho cheio de espinho mas a viagem é vitoriosa.

No meio de ferro e fogo a luta é deliciosa
Bala bate no meu peito e vira medalha honrosa
Se alguém me atira pedra faço virar uma rosa
Quanto mais tombo eu caio acho a vida mais gostosa.

Viola minha viola nós estamos em perigo
Querem destruir você querendo acabar comigo
A guerra está declarada mas a vitória eu consigo
Quanto mais perto da morte mais bonito ainda eu brigo.

A viola e o violeiro vão ganhar este duelo
Eu não nasci pra ser prego eu nasci pra ser martelo
Nesta cantoria encerro tudo que há de mais belo
Eu brigo pra defender o nosso verde amarelo.

Escrita por: Lourival dos Santos / Moacyr dos Santos / Tião Carreiro. ¿Los datos están equivocados? Avísanos.

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