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Como o vento geme sobre o meu telhado
E a brisa sopra na minha janela
Revendo minha alma recordo o passado
São negras lembranças que me restam dela
Eu não lamento por sentir saudade
Meu sentimento é ver meu lar desfeito
Ficou para sempre a cicatriz da falsidade
Ainda está gravado dentro do meu peito
Talvez a morte possa lhe pagar
Da ingratidão que me maltrata tanto assim
A quero tanto quis até lhe perdoar
Mas o destino escreveu o fim
Vá pelo mundo e siga seu caminho
Quem muito escolhe tem sempre o pior
Às vezes com outra, às vezes sozinho
Levarei a vida que eu achar melhor
A mulher por cruel que seja
Não se faz vingança pelo que se foi
Enquanto for viva que Deus a proteja
Depois de morta que Deus a perdoe

Escrita por: Sebastião Victor / Tião Carreiro. ¿Los datos están equivocados? Avísanos.
Enviada por Danilo. Revisiones por 2 personas. ¿Viste algún error? Envíanos una revisión.

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