
A Catacumba
Umbanda
Num lugar distante
Numa rua tão deserta
Tinha um cemitério antigo
E uma catacumba aberta
Num lugar distante
Numa rua tão deserta
Tinha um cemitério antigo
E uma catacumba aberta
Dentro da cova
Tinha pano de caixão
Tinha osso de defunto
Cravejado um coração
Raspa de vela
Sete novelos de linha
Tinha cadeado velho
Tinha sangue de galinha
Dentro da cova
Tinha um vulto ajoelhado
Era Maria Padilha
Trabalhando pro diabo
Vem serrar madeira!
Vem serrar madeira!
Maria Padilha, vem serrar madeira!
Ô Vem serrar madeira!
Ô Vem serrar madeira!
Maria Padilha, vem serrar madeira!
Num lugar distante
Numa rua tão deserta
Tinha um cemitério antigo
E uma catacumba aberta
Num lugar distante
Numa rua tão deserta
Tinha um cemitério antigo
E uma catacumba aberta
Dentro da cova
Tinha pano de caixão
Tinha osso de defunto
Cravejado um coração
Raspa de vela
Sete novelos de linha
Tinha cadeado velho
Tinha sangue de galinha
Dentro da cova
Tinha um vulto ajoelhado
Era Maria Padilha
Trabalhando pro diabo
Vem serrar madeira!
Vem serrar madeira!
Maria Padilha, vem serrar madeira!
Ô Vem serrar madeira!
Ô Vem serrar madeira!
Maria Padilha, vem serrar madeira!



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