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A Profecia, o Cego e a Luz
Velhos Medos
La Profecía, el Ciego y la Luz
A Profecia, o Cego e a Luz
Camino y sigo la sombra de una profecía
Ando e sigo a sombra de uma profecia
De rimas incompletas que nos lleva
De incompletas rimas que, a nós, conduz
A un teatro abierto de un alma vacía
A um teatro aberto de alma vazia
Donde descansa el sabio ciego y la luz
Onde repousa o sábio cego e a luz
Sé que escribo mal, pero ¿qué está bien?
Sei que escrevo errado, mas o que é certo?
Cuando me encuentro me siento más cerca
Quando eu me encontro sinto estar mais perto
Lo que estamos buscando sin encontrar nunca
Do que procuramos sem nunca encontrar
No tengas una pesadilla cada vez que sueñas
Não ter um pesadelo sempre que sonhar
Camino y sigo una vieja sombra fría
Ando e sigo uma velha sombra fria
En vastas sendas caminamos solos
Em vastos caminhos que andamos sós
Atrapado en estos lazos de una profecía
Preso nesses laços de uma profecia
Desde el frente, la sombra, y desde atrás, el sol
“Pela frente, a sombra, e por detrás, o sol
Cuando miro hacia atrás, nunca veo nada
Ao olhar pra trás eu nunca vejo nada
Y siempre estoy caminando por el viejo camino
E sempre sigo andando na velha estrada
En el camino que pasa y no termina
No caminho que passa e não termina
Camino hacia mi antigua fortuna
Eu sigo em direção à minha velha sina
Sigo, en largos pasos, el amanecer del día
Sigo, em passos longos, o raiar do dia
Lo sé, tal vez algún día, me liberaré
Sei, talvez um dia, vou me libertar
De esta humanidad cuya alma es fría
Dessa humanidade cuja a alma é fria
En el frío de la noche me enterraré
No frio da noite eu vou me enterrar
Sombras que pasan sin tocar el día
Sombras que se vão sem tocar o dia
Sigue tu destino sin mirar atrás
Seguem sua sina sem olhar pra trás
Repetir, en vano, una armonía
Repetindo, em vão, uma harmonia
Canciones idénticas, almas desiguales
Músicas idênticas, almas desiguais
Cuando miro hacia atrás, nunca veo nada
Ao olhar pra trás eu nunca vejo nada
Y siempre estoy caminando por el viejo camino
E sempre sigo andando na velha estrada
En el camino que pasa y no termina
No caminho que passa e não termina
Camino hacia mi antigua fortuna
Eu sigo em direção à minha velha sina
Camino y sigo la misma profecía
Ando e sigo sempre a mesma profecia
Por un lado hay sombras y por el otro hay luz
De um lado há sombras e do outro há luz
Mis ojos abiertos, mi alma vacía
Meus olhos abertos, minha alma vazia
Rimas incompletas que nos seduzcan
Rimas incompletas que, a nós, seduz
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