Lamento de Um Cantador
Vilmar da Lapinha
Com tantas queimadas na Serra
O rio que corria hoje não corre mais
O fogo destrói as nascentes
Que regam semente
Que brotam no chão
O rio que eu nadava todo dia
Hoje virou poeira
Aqui no meu sertão
Com tanto desmatamento
E fata de consciência
Da população
O homem destrói coisas belas
Pela ganância não pensa no irmão
O que será do futuro
Será um escuro na imensidão
O mundo está assim como está
É a nossa culpa
Da má distribuição
Da terra que nos dá o alimento
A todo o momento é consagração
Das chuvas que molham as folhas
E regam as vidas a imaginação
Vamos viver a primavera, que a nova era vem vindo, irmão
Vamos viver a primavera, que a nova era vem vindo



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