Rastros de Ausência (part. Maurício Marques)

Rastros de Ausencia (parte de Mauricio Marques)

Rastros de Ausência (part. Maurício Marques)

Hace cuánto tiempo el abandonoHá quanto tempo o abandono
Anda rondando la querenciaAnda rondando a querência
Dejando huellas de ausenciaDeixando rastros de ausência
Y el pago entero sin sueñoE o pago inteiro sem sono
En cada rancho o chozaEm cada rancho ou tapera
En la soledad de la campiñaNa solidão da campanha
Viene la tristeza y se enraízaVem a tristeza e se entranha
Chirriando puertas y ventanasRangendo porta e janela

Este silencio de pozo que ya no sirveEste silêncio de poço que já não serve
Que ya no sirve para la sed secó mis sueñosQue já não serve pra sede secou meu sonhos
A duras penas sosteniendo las paredes de este silencioMal sustentando as paredes deste silêncio
Secó mis sueños de jovenSecou meus sonhos de moço

Este silencio de pozo que ya no sirveEste silêncio de poço que já não serve
Que ya no sirve para la sedQue já não serve pra sede
A duras penas sosteniendo las paredesMal sustentando as paredes
Secó mis sueños de jovenSecou meus sonhos de moço

En la pampa casi desiertaNa pampa quase deserta
Que el futuro amedrentaQue o futuro amedronta
Al final de cuentas quedaResta ao final das contas
Sólo un camino ciertoSomente uma estrada certa

Aquel que la mente humanaAquela que a mente humana
Pregones y avariciaPregões e ganância
Perdió el rumbo y la distanciaPerdeu o rumo e a distância
Y la propia suerte profanaE a própria sorte profana