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Ramilonga
Vitor Ramil
Ramilonga
Ramilonga
Es regnet am kalten Nachmittag in Porto AlegreChove na tarde fria de Porto Alegre
Ich bringe allein das Grün des ChimarrãoTrago sozinho o verde do chimarrão
Blicke auf den Alltag, weiß, dass ich geheOlho o cotidiano, sei que vou embora
Nie wieder, nie wiederNunca mais, nunca mais
Die Musik der Stadt kommt in WellenChega em ondas a música da cidade
Auch ich verwandle mich in ein LiedTambém eu me transformo numa canção
Die Klänge der Milonga kommen und tragen michAres de milonga vão e me carregam
Irgendwohin, irgendwohinPor aí, por aí
Ramilonga, RamilongaRamilonga, Ramilonga
Ich fliege über die Dächer der Bela VistaSobrevôo os telhados da Bela Vista
In der Chácara das Pedras werde ich mich verlierenNa Chácara das Pedras vou me perder
Nächte im Rio Branco, Nachmittage im Bom FimNoites no Rio Branco, tardes no Bom Fim
Nie wieder, nie wiederNunca mais, nunca mais
Der Verkehr in intensivem Rausch kündigt die Nacht anO trânsito em transe intenso antecipa a noite
Zeichnet Sterne in das Bronze des GewittersRiscando estrelas no bronze do temporal
Die Klänge der Milonga kommen und tragen michAres de milonga vão e me carregam
Irgendwohin, irgendwohinPor aí, por aí
Ramilonga, RamilongaRamilonga, Ramilonga
Der Tango der Regenschirme auf dem Platz XVO tango dos guarda-chuvas na Praça XV
Verleiht dem Schritt der Menge EleganzConfere elegância ao passo da multidão
Trauriger Lambe-Lambe, jenseits und diesseits der ZeitTriste lambe-lambe, aquém e além do tempo
Nie wieder, nie wiederNunca mais, nunca mais
Von oben auf den Turm ist das Wasser des Flusses klarDo alto da torre a água do rio é limpa
Guaíba, verlassen, Boote, die nicht da sindGuaíba deserto, barcos que não estão
Die Klänge der Milonga kommen und tragen michAres de milonga vão e me carregam
Irgendwohin, irgendwohinPor aí, por aí
Ramilonga, RamilongaRamilonga, Ramilonga
Nasse Straßen, Straßen der lilafarbenen BlumeRuas molhadas, ruas da flor lilás
Straßen eines nächtlichen AnarchistenRuas de um anarquista noturno
Straßen des Armando, Straßen des QuintanaRuas do Armando, ruas do Quintana
Nie wieder, nie wiederNunca mais, nunca mais
Von der Höhe der Bronze gehe ich in die Cidade BaixaDo Alto da Bronze eu vou pra Cidade Baixa
Dann die Straßen, Strände und HügelDepois as estradas, praias e morros
Die Klänge der Milonga kommen und tragen michAres de milonga vão e me carregam
Irgendwohin, irgendwohinPor aí, por aí
Ramilonga, RamilongaRamilonga, Ramilonga
Vage Vision, ich reise und ahne den NeidVaga visão viajo e antevejo a inveja
Von dem, der entdeckt, wie ich gegangen binDe quem descobrir a forma com que me fui
Die Klänge der Milonga über Porto AlegreAres de milonga sobre Porto Alegre
Nichts weiter, nichts weiterNada mais, nada mais



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