No Limite
Vitrola Mágica
No limite é viver em um barraco
Onde uma simples labareda limpa um terreno desejado
De procurar emprego o sapato tá furado
Quando chove alagado sem achar solução
É querer falar, ninguém tá nem ai
Tudo passa aguenta ai
Não esquece de lavar as mãos
Tá queimado no retrato
No país do preconceito
O errado é que tá certo
O certo nasceu errado
É querer falar, ninguém tá nem ai
Tudo passa aguenta ai
Não esquece de lavar as mãos
Pé de chinelo, cansou de esperar
Cartas na mesa, jogue o jogo pra ganhar
Sonhos eles passam, vida ela fica
Todo mundo sabe e todo mundo arrisca
Jogue o jogo, jogue pra ganhar
Jogue o jogo, jogue pra ganhar
Jogue o jogo, jogue pra ganhar
Compuesta por: Daniel Labadia / Rubens Mello. ¿Los datos están equivocados? Avísanos.
Enviada por Paulo. ¿Viste algún error? Envíanos una revisión.
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