
Alma de Boêmio
Waldick Soriano
A minha sorte foi tirana e a desdita
Me faz sofrer por amar quem não me quer
Isto acontece para o homem que acredita
Que existe amor no coração de uma mulher
Por mais que eu queira esquecer o meu passado
Meu sofrimento é viver pensando nela
E os amigos pra me verem magoado
Quando me encontram, vem me dar notícias dela
Só tenho a lua e a bebida como herança
Este mulher me este maldito prêmio
E hoje dela só me resta uma lembrança
A torturar a minha alma de boêmio
Embriagado, passo às noites pelas rua
Ninguém tem pena deste meu triste viver
Olho pro céu pra contemplar a luz da lua
E representa, sua imagem aparecer
Foi o desgosto que atirou-me nesta vida
Abandonado e renegado pelo mundo
Eu vivo sempre naufragado na bebida
Tornei-me apenas um boêmio vagabundo
Perdi amigos, perdi tudo que já tive
Em altas noites, só o sereno me abraça
E esta mulher na mesma rua ainda vive
Bebe com outro, a brindar minha desgraça
Foi o desgosto que atirou-me nesta vida
Abandonado e renegado pelo mundo
Eu vivo sempre naufragado na bebida
Tornei-me apenas um boêmio vagabundo
Perdi amigos, perdi tudo que já tive
Em altas noites, só o sereno me abraça
E esta mulher na mesma rua ainda vive
Bebe com outro, a brindar minha desgraça



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