Vou Embora Pro Sertão
Zé Cícero Forrozeiro
Ô mamãe, estou voltando, me espere que eu chego já
Vou embora pro sertão, vou voltar pra meu lugar
Que aqui na cidade grande nunca vou me acostumar
Aqui não tem vaquejada, nem ouço o galo cantar
Não vejo no pé da serra o chocalho do gado tocar
Cada palmo que eu ando, que aqui na cidade grande
Foi ilusão vim morar
Não sinto o cheiro do mato, nem tem água de barreiro
Eu não escuto o latir, o meu cachorro trigueiro
Cada palmo que eu ando, que aqui na cidade grande
Não é vida pra vaqueiro
Não escuto uma toada, feita com inspiração
Aqui não tem cavalgado e nem corrida de mourão
Minha espora e meu chapéu, já pedi a Deus do céu
Deixa eu morrer no sertão
Ô mamãe, estou voltando, me espere que eu chego já
Vou embora pro sertão, vou voltar pra meu lugar
Que aqui na cidade grande nunca vou me acostumar
Aqui não tem vaquejada, nem ouço o galo cantar
Não vejo no pé da serra o chocalho e o gado tocar
Cada calma que eu ando, que aqui na cidade grande
Foi ilusão vim morar
Não sinto o cheiro do mato, nem tem água de barreiro
Eu não escuto latir o meu cachorro trigueiro
Cada palmo que eu ando, que aqui na cidade grande
Não é vida pra vaqueiro
Não escuto uma toada, feita com inspiração
Aqui não tem cavalgado e nem corrida de mourão
Minha espora e meu chapéu, já pedi a Deus do céu
Deixa eu morrer no sertão
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