
Povo Adormecido
Zé Manel
Há chuvas que o povo não canta
Há chuvas que o meu povo não ri
Perdeu a alma na parede alta do macaréu
Fala calado e canta magoado
Meu povo chora no canto, canta no choro
E fala na garganta do balafom
Vinga-se no tambor, na palma e no caju
Mas o ritmo não sai
Dobra-se sob o siko, como o guerreiro vergado
Cala o sofrimento no peito
Meu povo chora no canto, canta no choro
E fala na garganta do balafom
Grei silêncio quebrado
Nas gargalhadas de Kussilintra
Em quedas de água, moldando pedras
Esfriando corpos esculpidos no corpo do bissilao
Meu povo chora no canto, canta no choro
E fala na garganta do balafom
Meu povo chora no canto, canta no choro
E fala na garganta do balafom
Meu povo chora no canto, canta no choro
E fala na garganta do balafom
Meu povo chora no canto, canta no choro
E fala na garganta do balafom



Comentarios
Envía preguntas, explicaciones y curiosidades sobre la letra
Forma parte de esta comunidad
Haz preguntas sobre idiomas, interactúa con más fans de Zé Manel y explora más allá de las letras.
Conoce a Letras AcademyRevisa nuestra guía de uso para hacer comentarios.
¿Enviar a la central de preguntas?
Tus preguntas podrán ser contestadas por profesores y alumnos de la plataforma.
Comprende mejor con esta clase: