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A Árvore

Zé Ramalho

Letra

El árbol

A Árvore

En aquél tiempo
Naquele tempo

Era un árbol alto y erguido
Era uma árvore alta e de porte erecto

Se destacaba desde lejos en el paisaje de sabana circundante
Destacava-se de longe na paisagem da savana que a cercava

Nunca sabías con certeza cuántos años tenías
Nunca se soube ao certo da sua idade

Porque su duración no se contaba en días
Pois a sua duração não era contada em dias

E invertido en esta laicidad
E investida nessa secularidade

Estaba poseído por una espera
Era possuída de uma espera

en forma de predestinación
Em forma de predestinação

Se había aclimatado a ese lugar desnudo
Havia se aclimatado naquele nu lugar

Ya no sentía el clima de los vientos que soplaban desde el desfiladero
Não mais sentia as intempéries dos ventos soprados do desfiladeiro

Pero siempre oculté el miedo a los golpes sordos
Mas escondia sempre o medo das pancadas surdas

De objetos penetrantes y bien brillantes
De penetrantes objetos e bem reluzentes

Utilizado por pequeñas figuras en movimiento
Usados por pequenos vultos em movimento

Todo era parte de tu destino
Tudo fazia parte do seu destino

Suelta estrellas a través del infinito
Soltar estrelas pelo infinito

Se entregó a la contemplación de la paz en el campo de desnudez de la noche de luna
Entregava-se à contemplação da paz no campo da nudez da noite enluarada

Anhelo llegar a cada amanecer
Ansiava alcançar a cada madrugada

y divisar largas planicies entre horizontes
E divisar longas planícies entre horizontes

Encendida por el resplandor del sol naciente
Incendiados pelo clarão do Sol nascente

Soñando en silencio
Sonhar envolvendo-se no silêncio

En las tardes inertes de la espera
Nas tardes inertes de espera

Un día, cuando el amanecer teñía el cielo de púrpura
Um dia, quando a aurora vinha arroxeando o céu

Alertado por tu pavor de que la noche estaba dormida
Alertada pelo seu temor que a noite estava em adormecido

En su corazón sintió que había llegado el momento
No seu íntimo sentiu que a hora era chegada

Y se proyectó, entonces, en vano, fuera de la tierra
E projetou-se, então, em vão, para fora da terra

Y pronto se dio cuenta de que estaba allí arraigado
E logo percebeu que estava ali enraizada

Paralizado en el espacio
Paralisada para o espaço

Y he aquí, un fuerte viento te mece
E eis que um vento forte lhe oscila

jugo repentino
Sumo súbito

Fue como si cien rayos lo hubieran golpeado
Foi como se uma centena de raios tivesse a lhe atingirem

En tu torso penetrando muy profundo
No seu tronco penetrando bem profundamente

Sus hojas se desmoronan como un adiós
Suas folhas se soltando como num adeus

Y en ese momento cayó y estaba cayendo
E nesse momento tombou e foi caindo

Crujiendo y explotando hasta el final
Rangendo e estalando até o final

Luego desgarrado en pedazos
Em seguida decepada em pedaços

Se lo llevaron para despedazarlo
Levaram-lhe para lhe retalhar

El otro día ese árbol remanente
No outro dia aquele resto de árvore

En forma de madera desfilaron
Em forma de madeiro desfilou

Por las calles de Jerusalén a la montaña
Pelas ruas de Jerusalém até o monte

Y Cristo murió en tus brazos
E o Cristo morreu cravado em seus braços

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