
Rio da Solidão
Zilo e Zalo
Onde a ponte da saudade
Cruza o rio da solidão
É onde eu estou morando
Num recanto de paixão
As águas fazem remanso
Na curva da ingratidão
Parecem ponta de lança
Matando minha esperança
Ferindo o meu coração
O sol desce lentamente
E na serra vai sumindo
Na negra tela da noite
Eu vejo a lua surgindo
Neste meu rosto cansado
Sinto meu pranto caindo
Eu choro por quem partiu
E com as águas do rio
Vejo o meu pranto seguindo
Quem eu amo está vivendo
Num lindo regato em flor
Por onde passa este rio
Murmurando a minha dor
As águas que vão correndo
Vão banhar o meu amor
Eu não posso lhe abraçar
Mas meu pranto vai banhar
O seu corpo encantador



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