Inicia sesión para activar tu suscripción y eliminar los anuncios

Iniciar sesión
visualizaciones de letras 8

Casco de Boi

Abel e Caim

Na capital de São Paulo numa noite de São João
Eu fui cantar na mansão de um rico fazendeiro
Quando eu entrei na casa só via gente importante
Em cima de uma estante eu avistei um cinzeiro
Era um casco de boi transformado em tesouro
Todo marchetado a ouro e brilhante verdadeiro

Passei a noite cantando e a festa estava animada
Só no fim da madrugada que a viola emudeceu
Os convidados partiram, vinha rompendo a aurora
Mas antes de ir embora cumprir o destino meu
De tanta curiosidade perguntei ao fazendeiro
A origem do cinzeiro, ele assim me respondeu

Esse cinzeiro é o casco de um famoso boi preto
Da boiada que em Barretos há muito tempo estourou
Um garotinho inocente sozinho estava brincando
Esse boi chegou bufando, na sua frente parou
Talvez guiado por Deus com as guampas aguçadas
Foi rebatendo a boiada e o menino ele salvou

O pai daquele menino na mesma hora comprou
O boi preto que salvou o seu filho na avenida
Quando o boi morreu de febre ele foi no joalheiro
Do casco fez o cinzeiro, sua joia mais querida
Eu sou aquele menino, meu velho pai já se foi
Esse casco é do boi que salvou a minha vida

Agregar a la playlist Tamaño Cifrado Imprimir Corregir Enviar la traducción

Comentários

Envie dúvidas, explicações e curiosidades sobre a letra

0 / 500

Faça parte  dessa comunidade 

Tire dúvidas sobre idiomas, interaja com outros fãs de Abel e Caim e vá além da letra da música.

Conheça o Letras Academy

Enviar para a central de dúvidas?

Dúvidas enviadas podem receber respostas de professores e alunos da plataforma.

Fixe este conteúdo com a aula:

0 / 500

Posts relacionados Ver más en el blog


Opções de seleção