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A Moça e o Povo
Alceu Valença
Havia a moça na tarde
De besta me comovia
Tão linda com seu cachorro
E a noite mordia o dia
E a violenta Ipanema
Atropelando o poema
Que nunca mais eu faria
Ai a solidão das capitais
É um não vou, não vens, não vais
Ela me olhava e não me via
E havia o povo na tarde
De besta se iludia
A moça, o povo, a cidade
Realidade tão fria
E a violência da cena
Atropelando o poema
Que nunca mais eu faria
Ai a solidão das capitais
É um não vou, não vens, não vais
Meu povo não, não se entendia
Escrita por: Alçeu Valença. ¿Los datos están equivocados? Avísanos.
Enviada por BRUNA. ¿Viste algún error? Envíanos una revisión.



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