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Qual é mesmo a pergunta?

Aline Peixoto

O olhar de quem "empatia"
Das almas pras pernas, "Que pernas! Que pernas!"
Abre caminho, caminho profundo
Pra que entendimento seja
Seja mais do que assistencialismo

Mais do que pena, mais do que apenas olhar
Das lágrimas caem os olhos
Dos versos versam gritos
Críticos de vida, críticos de merda

Amanhecendo seus corpos
Criando oportunidades ainda na madrugada da vida

Ainda quando chora
Ainda quando não sabe nem ao certo
Quem é seu corpo e o que lhe cabe
Representação, emancipação, criação social
Medo, medo, medo
Estupro nosso de cada dia

Filhos da verdade crua
E ela, Ela ainda sangra
Mas já nem chora mais, agora berra!

Por tudo o que te roubaram
Tudo o que ainda dizem não é seu
Ver, sentir, ser amar, transar
Mais do que verbos, mais deles verbos
São empacotados, são inertes
São sem prazer, sem gozo

Se gozar cachorra, nasce cadela
Esquina escura, encontro de duas ruas que nunca se encontram
Sempre se perdem nas próprias curvas por mãos sujas
Sempre se perdem nas próprias curvas por mãos sujas
Sempre se perdem nas próprias curvas por mãos que não são suas

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