Inicia sesión para activar tu suscripción y eliminar los anuncios

Iniciar sesión
visualizaciones de letras 2

Portão Preto

Almir Sater

Lá ia eu viajando pra mais de semana
Numa estrada de chão indo pra Aquidauana
Lua cheia no céu, entre nuvens de bronze
Tempestade cruel, já não vinha tão longe

Deu meia noite lá ia eu atrás de algum canto
Onde pudesse ao menos não me molhar tanto
Foi então que avistei, quase que por encanto
Um portão todo preto e uma dama de branco

Em sua simples morada, pediu que eu entrasse
Ficasse essa noite até que a chuva passe
Falou com jeitinho
Depois daquele instante eu só lembro do vinho
Das mais loucas danças e certos carinhos
Grudou na lembrança

Não sei se foi sonho ou se foi esse tal de quebranto
Só sei que acordei ensopado sentado num banco
Sob a velha figueira que está pra cair
De uma curva qualquer na velha estrada dos Buritis

Sob a velha figueira que está pra cair
De uma curva qualquer na velha estrada dos Buritis

A velha figueira que está pra cair
Numa curva qualquer na velha estrada dos Buritis

Sob a velha figueira

Agregar a la playlist Tamaño Cifrado Imprimir Corregir Enviar la traducción

Comentários

Envie dúvidas, explicações e curiosidades sobre a letra

0 / 500

Faça parte  dessa comunidade 

Tire dúvidas sobre idiomas, interaja com outros fãs de Almir Sater e vá além da letra da música.

Conheça o Letras Academy

Enviar para a central de dúvidas?

Dúvidas enviadas podem receber respostas de professores e alunos da plataforma.

Fixe este conteúdo com a aula:

0 / 500

Posts relacionados Ver más en el blog


Opções de seleção